Comprar moedas em espécie

Você deve comprar moeda estrangeira apenas em instituições credenciadas e autorizadas pelo Banco Central do Brasil (BACEN), como: Casas de Câmbio, Bancos e Corretoras de Câmbio, como o Rendimento Câmbio.

Dólar Comercial: É usado como referência para grandes transações (importação, exportação, operações financeiras entre empresas e governos). É geralmente a cotação que você vê nas notícias ou no Google.

Dólar Turismo: É a cotação usada nas operações de “varejo”, ou seja, para a compra da moeda em espécie por pessoas físicas para viagens. É sempre um valor mais alto que o comercial, pois inclui os custos operacionais da instituição (banco ou casa de câmbio) e uma margem de lucro.

IOF é o Imposto sobre Operações Financeiras, um tributo federal que incide sobre diversas transações de câmbio.

Alíquota: Na compra de moeda estrangeira em espécie (dinheiro vivo), a alíquota atual do IOF é de 3,5% sobre o valor da compra.

O VET é o custo total da operação de câmbio, incluindo a taxa de câmbio, o IOF e todas as outras tarifas operacionais cobradas pela instituição.

Sim, existe uma regra sobre a Declaração Eletrônica de Bens de Viajante (e-DBV):

• Até R$ 10.000,00 (Dez mil reais) ou o equivalente em moeda estrangeira: Você não precisa declarar a quantia ao sair ou entrar no Brasil.
• Valor igual ou superior a R$ 10.000,00 (Dez mil reais): Você deve declarar a quantia à Receita Federal, preenchendo a e-DBV.

Atenção: Verifique também as regras do país de destino, pois eles podem ter seus próprios limites de entrada de moeda.

O ideal é comprar aos poucos e com antecedência.

Comprar em momentos diferentes (e meses antes da viagem) ajuda você a fazer um preço médio, se protegendo das grandes variações e picos da cotação. Assim, você não corre o risco de comprar tudo em um único dia de alta.